Sim, a melhor série de quadrinhos da atualidade voltou com tudo durante o recesso de fim de ano.
E o primeiro a morrer foi: Kilowog. Parabéns, campeão!
Pra começar, Tom Taylor e Bruno Redondo fizeram o especial do Ano 4, que muitos leitores disseram ser a melhor edição de todas, TODAS da série.
A dupla introduziu Plastic Man (Homem-Borracha) de maneira fenomenal no universo de Injustice, abordando o personagem de com uma fodacidade nunca antes vista, mostrando como ele invade (sozinho) a prisão secreta do Regime para salvar seu filho, peitando Superman e toda sua corja no processo.
Voltando a série regular as edições 1, 2, e 3 (publicada hoje), com roteiros de Brian Bucellatto e arte do merdão Mike S. Miller, Iban Coello e Tom Derenick respectivamente, servem apenas para introduzir os personagens que farão parte da trama e armar o cenário para o real plot do Ano 5 (bem como aconteceu com as primeiras edições do Ano 4, também escrito por Bucellatto), sem nada de muito relevante acontecendo.
Na edição #1 temos O Regime correndo atrás da bandidagem que fugiu da prisão durante a invasão do Homem-Borracha. Batman se aliando com a Galeria de Vilões do Flash. Hall Jordan e Cyborg cortando um dobrado contra o Parasita. E Doomsday chegando na Terra a mando do Batman de alguém desconhecido.
Doomsday cai na Terra como um meteoro vindo do espaço bem na carcunda do Flash, mas ele só quebrou a canela. Huiahuia!
O 2º número começa mostrando o Batman tentando convencer a Mulher-Gato a chefiar a bandidagem que ele está prestes a recrutar para enfrentar o Regime. Superman e Doomsday (Apocalipse é o da Marvel, porra!) caindo na porrada e Bane aparecendo para se intrometer na luta e pender a balança para o lado de um ou de outro (sério, Bane?).
Esse filho da puta vai fazer o quê? Sair no soco com algum deles? Porra DC!
Na edição #3 a Mulher-Maravilha retorna de seu curto exílio na Ilha das Amazonas para apoiar O Regime e chega bem no meio da luta do Déspota-de-Aço contra Doomsday. Mas, antes que ela possa interferir, Bane imobiliza o monstro (que merda, heim!), dando ao Super a oportunidade de finalizá-lo. O Lutcha Libre convence o Azulão a deixá-lo ajudar na busca por Batman, outros heróis (Jordan, Mulher-Gavião e Mulher-Maravilha) tentam se opor, mas o Superman comunica eles que a decisão está tomada e que aquilo não é uma democracia. A edição termina com Bizarro finalmente aparecendo após ter fugido do laboratório de Lex Luthor no final do ano 4 da série.
E teve o Superman dando cabo do Parasita, também.
Segundo os releases das edições 4, 5 e 6 (ainda não lançadas) teremos o retorno do Gavião Negro à Terra para provavelmente se opor a posição de Shayera (aliando-se ao Batman) e o inicio das ações criminosas da Galeria de Vilões em diversas cidades (provavelmente para dividir os membros do Regime para que a Morcega possa derrotá-los 1 a 1). Catwoman putaça com seu amante por ele ter se aliado aos vilões, Bizzaro porrando uns bandidos, Ravena voltando para apoiar (ou não, muito pelo contrário) o Regime, Damian Wayne virando o Asa Noturna (mas que Filho da Puta) e Superman porrando Salomon Grundy.
Capa das edições #4 e #5 de Injustice – Year Five
Agora é esperar e ver o que esse (suposto) último ano da série nos reserva e ver se a Warner Brothers Games entrega a sequência do jogo como prometido agora em 2016 junto com o lançamento de BvS nos cinemas.
Um abraço.
