Há um tempão a gente não fala dos quadrinhos da DC, né? Bem, talvez porque eles sejam irrelevantes irrelevantes mesmo.
De qualquer forma, vamos fazer esse agrado. Estava rolando a saga Darkseid War, onde vários heróis da DC ganharam poderes de Novos Deuses. Acontece que, em Liga da Justiça #44, Darkseid parece ter sido morto pelo Corredor Negro, um Novo Deus que se associou ao corpo de Barry Allen.
Má porra, esses caras de quadrinhos morrem toda hora e voltam na edição seguinte, você diz. Acontece que os próprios personagens da história ficaram cabreiros com isso. Logo, em Liga da Justiça #45, o Homem de Ferro Senhor Milagre responde à questão.
(Diga-se de passagem, o Manapul desenha pra caralho).
Acontece que, mesmo com a morte do cara, as coisas estão ruins para os membros da Liga. O Flash e o Capitão Marvel sumiram, e o Superman espancou o Lex Luthor num acesso de raiva deusística e mandou ele nunca mais voltar à Terra. Já o Batman se recusa a desistir de seus poderes supremos, e inclusive manda o Lanterna Verde embora para Oa cuidar dos parademônios, agora sem mestre com a morte de Darkseid. Os únicos membros da Liga que sobraram são a Mulher-Maravilha, Ciborgue e a Anel Energético(?), uma moçoila com o anel do Lanterna Verde Malvado do Sindicato do Crime.
Acontece que existem coisas piores. Lex Luthor, exilado em algum canto de Apokolips, é encontrado por uma muié chamada Ardora, que está numa profecia e blá blá blá, procurando pelo que parece ser o Superman. Lex mente e diz que é o Super, e ela fala que, com a morte de Darkseid, o Efeito Ômega no corpo dele está disperso, e precisa ser contido por um corpo.
E adivinha qual ela escolheu?
Ô loko meu, essa fera aê.
Bem, fica meio difícil saber pra onde a DC vai agora, se vai continuar usando o Luthor como vilão supremo ou trocá-lo por uma versão nova do Darkseid. Afinal, esses heróis não podem ficar como Novos Deuses para sempre. Afinal, o Super e a Maravilha tem que voltar pra Terra e terminar o relacionamento deles.
Só que isso fica prum post amanhã.
