Semana passada o Hell postou sobre o retorno do Deathlok (agora numa versão mais “Agents of SHIELD”) aos quadrinhos, nas páginas de Original Sin #1, e parece que o personagem veio para ficar. Depois de ter surgido nos anos 70 e de ter feito sucesso no início dos anos 90, Deathlok retorna ao universo Marvel numa série própria, que vai sair em outubro desse ano. A série terá roteiros de Nathan Edmondson e arte de Mike Perkins. Confiram a sinopse do negócio:
Henry Hayes é um veterano, um pai solteiro, um homem que pensou que havia deixado a guerra para trás. Mas, sem o seu conhecimento, ele foi transformado na arma de destruição perfeita: Deathlok! Operativo, lutador, assassino e mais – no campo de batalha, ele é o que quer que seus operadores precisam que ele seja.
Criado pela misteriosa Biotek Corporation, Hayes é utilizado como arma mortal, alugada por quem paga mais, suas memórias apagadas ao final de cada missão. Conforme Henry lentamente descobre a verdade por trás dos horrores ao qual é subetido, ele lutará com a verdade de que foi transformado numa arma de destruição em massa, e tentará expor o perturbador legado dos tantos deathloks que vieram antes dele.
“Numa linha de “A Identidade Bourne”, Deathlok [a revista] vai oferecer uma montanha russa de alta intensidade com uma viagem de descoberta, conforme Henry é forçado a “descascar” sua própria existência para chegar a verdade e retomar o controle de sua vida. Leitores familiarizados com o conceito do personagem de suas aparições em Marvel’s Agents of SHIELD se sentirão em casa nesta nova série de um totalmente novo Deathlok”
Bem, a partir desta sinopse, dá para perceber que a ideia é mesmo puxar os fãs da série para os quadrinhos, e não necessariamente trazer os antigos fãs do personagem (ainda existe?) de volta, uma vez que, mesmo este não sendo exatamente o mesmo personagem da série (cujo nome é Mike Peterson), possui diversas similaridades.
O que eu achei curioso foi terem limado a Cibertek (criadora original do personagem tanto nos quadrinhos quanto na série). A não ser que esta “Biotek” tenha feito o que é bem comum aqui no Brasil, ou seja, depois de várias denúncias, a empresa pediu falência, fechou e abriu com outro nome para enganar os credores e a polícia federal, ahuahauhauhauahuahuahau (“Se fosse no Brasil…”)