Falem meus queridos! Vamos voltar hoje para abril de 1994, onde um gibi porretinha desses custava apenas dois realzinhos! Estou falando de Super Street Fighter nº 8, da Editora Escala!
Diferentemente da sua primeira série, o “Super Street Fighter” era feito somente por brasileiros: Roteiros de Alexandre Nagado (bem melhores que os do desenho animado americano que passa no Cartoon Network), Lápis de Arthur Garcia (ótEmos desenhos) e arte-final de Alexandre Silva.
Ken, Cammy e Hawk são classificados para as finais do torneio “Street Fighter”, mas Chun-Li, Guile e Ryu partem para a invasão da base de Vega (o chefão final, que também era chamado de Bison… ah, essa maldita confusão de nomes!!!).
O roteiro é bobinho… Bem clichê, os heróis se encontram com o vilão ao final da saga e o derrotam soltando suas “magias”: o Radúkem, o Alex Full e o Quikúken (eu sou do tempo que a Chun-Li não soltava magia). Mas, mesmo assim, esse trio brasileiro conseguiu manter boas oito edições da revista.
O gibi se segurava nas vendas pelos viciados no game (como eu), que gastavam todo o seu dinheiro do lanche nas malditas fichas de fliperamas… Ah… bons tempos…