Saiu nessa semana lá nos EUAses o gibi Sam Wilson: Captain America #1. E vi lá no Bleeding Cool que a revista é MAMILOS!
Enfim, pra quem está acostumado com a historiografia do Capitão América sabe que, apesar dele ter dado um soco na cara do Hitler (IA HUIA HUIAH), Steve Rogers sempre se manteve apolítico, não tomando lado em discussoes políticas nem de partidos durante as eleições. Steve sempre disse que o Capitão luta em prol do povo e da liberdade.
Quer dizer, tem alguns arcos que mostram sim o Cap contra o governo, como o Homem sem Pátria, do Mark Waid…
Ou naquela clássica história da Ann Nocenti do Capitão com o Demolidor, onde ele faz duríssimas críticas ao governo norte-americano:
Mas enfim, voltando ao assunto.
O Bleeding Cool colocou alguns scans da primeira edição de Sam Wilson: Captain America e vimos que Sam, ao contrário do Capitão, decide sim tomar partido.
Ele começa dissertando um pouco sobre o clima de intolerância que assombra não só os EUA, mas também o Brasil e outros países. Em como as pessoas estão parando de tentar alcançar o bem comum e estão se comportando cada vez mais com violência.
E aí Sam decide que o Capitão pode ser muito mais que um símbolo. Ele pode sim fazer a diferença.
E aí em nome do senso comum, da paz e do consenso político, Wilson decide expressar sua opinião.
Mas aí como os Estados Unidos reagem a alguém que quer buscar a paz e a harmonia política?
Vixe, deu merda!
Resumindo, é como se o Capitão AMérica virasse o EDUARDO JORGE!
QUERO!