ColunasEnquanto isso no crowndfounding

Enquanto isso, no Catarse, digo, no Crowndfundig… Special Edition (parte 2)

Era pra ser um post só, mas como tava grande que nem aqueles do Inominável, então resolvi dividir. Então segue aí a segunda parte do Enquanto isso, no Catarse, digo, no Crowndfundig… SPECIAL EDITION!

Uma tecla que eu bato sempre nos meus posts é sobre o nome dos agradecimentos. Pode parecer vaidade besta, mas eu acho importantíssimo que o material impresso/físico leve o nome dos apoiadores gravado. Não é por nada não, mas é uma forma de manifestar, pra todo mundo, que cada um daqueles sujeitos, seja contribuindo com dez ou 1200 mangos, foi importante para que o projeto se realizasse. Na última coluna, fiquei satisfeito de ver o grande número de projetos dispostos a imprimir o nome dos apoiadores já na contribuição mínima. Afinal de contas, cada apoiador é um patrocinador e merece ser reconhecido.

Outra coisa é o vídeo de apresentação do projeto, que também é muito importante. Não acho que um vídeo ruim por si só seja capaz de enterrar um bom projeto, mas um bom vídeo com certeza é capaz de alavancar um projeto mais ou menos. Não precisa ser uma mega produção junghollywoodiana como o Nem Morto do Pelúcio, ou um libelo do soft-porn para nerds punheteiros como foi com os Guias do sexo Ilustrado. Se ele for simples e claro, sem ambiguidades (tipo o de Apagão: Cidade sem lei luz, do Raphael Fernandes) já é o suficiente.

Pra fechar, é preciso falar das recompensas. Sim, pombas! Eu confesso que geralmente eu apoio um projeto no valor mínimo para ter o material físico/impresso, mas também confesso que abro um pouquinho mais a mão por uma recompensa bacana. Não precisa ser nada maluco super caro não, até porque essas coisas fodonas são decorrentes de grandes contribuições, que nem de longe formam o “grosso” (ui!) da arrecadação. Pode ser algo simples mas bem sacado, bem integrado à história, tipo a palheta de guitarra que vem de brinde no álbum de Terapia. Ou ainda o abraço de urso que a Marília colocou em Cara, eu sou legal. Percebe? Não são coisas caras, são coisas criativas. Invente, tente, faça um brinde diferente e as pessoas vão comprar a ideia (e o brinde!).

Claro, tudo que eu falei aqui é bobagem (mais do que de costume) se a sua ideia, se o seu projeto for um imundo, um cocô. Não tem vídeo, brinde ou apoio que salve um projeto ruim. Mas se você tem aí na manga ou na gaveta um projeto legal, daqueles com coração… Cara, acho que valem as dicas. Nunca é demais dar uma ajudinha na hora de tentar a sorte!

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo